O carinho que habita cada um dos móveis de uma casa é o que a transforma em um verdadeiro lar. Hoje, o arquiteto João Panaggio e o hair stylist Fil Freitas participam da série Memórias de mobília e compartilham mais sobre sua conexão com o protagonista da sua sala de jantar: o Aparador Diamante, peça em madeira lapidada assinada pelo designer Bruno de Carvalho.
Eles contaram para a +55 sobre seus detalhes favoritos do móvel cheio de significados e como ele se integra tão bem à sua proposta de lar: um apartamento-galeria, tanto de arte, quanto de design.
Para entender mais sobre a ligação de João e Fil com a mobília e conhecer a atmosfera que ela cria, visitamos a casa deles à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Confira!
História por trás do aparador Diamante
"A gente estava em São Paulo. Eu tinha separado um final de semana para conhecer alguns ateliês de design e o Felipe foi comigo. Daí do nada ele sumiu!", brinca João.
"Eu já estava na caça de um aparador (risos)", explica Fil.
Diamante repleto de surpresas
"Logo que ele chegou a gente já quis estrear, óbvio. Marcamos um jantar. As pessoas não sabem como abrir, todo mundo olha e tenta entender o que é. Ele tem esse formato de um diamante. A pessoa se surpreende porque é um elemento surpresa do aparador", explica Fil.
Móvel ou escultura de madeira?
"Para mim é uma arte, vai além de ser um móvel. Os encaixes, a própria forma do diamante em madeira é excepcional, a execução impecável", aponta João.
"Quando a gente decidiu morar junto, a gente falou que a gente queria arte e design. Então o nosso apartamento é muito limpo, como uma galeria de arte, porque a gente queria que os móveis saltassem aos olhos. Essa peça da +55 vem muito nessa direção", diz Fil.
Memórias por trás da mobília
"Minha avó sempre gostou de móveis e de prataria. Na minha infância, eu lembro do aparador dela lotado de pratas, de receber a família", conta Fil.
A luz do sol vale mais que todos os pensamentos
"A nossa casa tem uma coisa que talvez seja uma das coisas que mais motivou a gente a escolhê-la: a luz do sol. A gente entrou e o Felipe disse que não queria nem ver. Eu falei "Mas você viu a luz? Você viu a luz do sol que entra nesse apartamento? Ignora tudo, ignora a cozinha, ignora o ladrilho verde. Quebra tudo, está tudo bem. A luz do sol com essa intensidade é uma coisa raríssima em apartamentos", lembra João.
Envelope ou Pan Am? Os dois!
“Sobre nossa próxima aquisição da +55, temos uma briga: eu quero o sofá Pan Am [do designer Arthur Casas e favorito de Bruno Gagliasso, que contou mais sobre ele no primeiro episódio do Memórias de mobília] e o João quer a poltrona envelope [do Studio Faro]. No final, vamos comprar os dois”, brinca Fil.
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