Dos perfis estruturais de madeira (modulares e padronizados) ao assento em tiras de couro (que otimizam ao máximo o uso da pele): nesta peça assinada por Bruno de Carvalho, a noção de bom aproveitamento é latente.
O nome homenageia seu avô, com quem desde cedo experienciou a vida caipira no campo e pôde observar o cultivo da terra, tirando o máximo de proveito dela – e, a partir disso, aplica o mesmo conceito autossustentável na cadeira.
O rigor da proporção reforça a atenção aos mínimos detalhes e a combinação de materialidades exalta a leveza nos gestos.