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Por que o nosso design é afetivo?



A mobília de uma casa vai além do apelo estético: entendemos que ela deve traduzir as memórias e alegrias do passado, ajudando a construir um dia a dia colorido, confortável e carinhoso para o futuro. 


Nosso objetivo é criar um design afetivo, que abrace a atemporalidade do design brasileiro. É isso o que guia a nova coleção, mas também todo o portfólio +55: nas cores, nos tecidos e nas histórias, buscamos formar experiências interativas que sejam carinhosas ao toque, ao olhar e, principalmente, ao coração.


Acreditamos que o afeto se materializa visualmente e tatilmente. Buscamos criar mobílias que se complementam entre si, como se fizessem parte de uma dança de interiores. Todas as escolhas, seja de madeira, das fibras, ou das tramas dos tecidos em tweed, colaboraram para a harmonia do todo, assim como os volumes, as proporções, as geometrias e os encaixes: cada detalhe propõe um diálogo interessante, uma complementaridade não óbvia, que traz ritmo e cria uma faísca que é o ponto alto dessa dança de estilo que nos define. Quando complementada com as histórias de inspiração desses móveis, as raízes e memórias da materialidade fazem com que transcenda o belo e abrace cada cômodo. 

Entenda como nossos móveis elevam o conceito de afetividade:  


Nas cores


Trazendo um reconforto para os olhos, os tecidos ganham nuances inéditas de mostarda, goiaba e azul – sutilmente revelados nas tramas das poltronas Carteiro, Joaquim, Cabaça e Juriti.


Os couros ganham tons de mostarda e goiaba – este, revestindo a banqueta Cabaça.



Para complementar a paleta colorida, as mesas de cerâmica Pedrosa trazem toques vibrantes de azul, laranja e verde aos ambientes.



Nas histórias


A manifestação do afeto aparece também na inspiração das mobílias. Nosso designer exclusivo Bruno de Carvalho é um exemplo de como os artistas da +55 buscam nas próprias memórias a inspiração para criar os móveis carregados de significado: Francisco e Joaquim – nomes dos filhos dele – inspiram uma família de sofás e poltronas que são como um abraço aconchegante, enquanto a linha João revela a potência do trabalho manual que guiava o trabalho do avô que a nomeia. 


Sofá Francisco, Poltrona João e Poltrona Joaquim


Bene e Dita, o par de mesas de centro, deriva de sua avó paterna. Já a sua mãe é homenageada em outro modelo – a mesa de centro, Lena. O banco horizontal com criativa estrutura de madeira e detalhes em latão ganha o nome de sua esposa: Marina.


Mesas de centro Lena, Mesas de centro Bene e Dita, Banco Marina


Para finalizar, a avó de sua esposa também é relembrada na coleção: dona Sylvia origina o nome da coleção de aparadores, bares e biombos, marcados pelas superfícies translúcidas em palha de seda.


Bar, biombo e aparador Sylvia


No conforto


Do tato…

Entre os sentidos despertados pelo mobiliário, o tato é um dos mais essenciais. Na +55, peças que acolhem e proporcionam aconchego são prioridade, tanto na nova coleção quanto em todo o portfólio.


O excesso de tecido que traz toque agradável é uma das principais apostas da coleção, fazendo com que a linha Moitará, o sofá Pan Am, a poltrona  Carteiro e a Francisco ganhem nova abordagem para que proporcionem aconchego como um abraço.


Sofá Moitará, sofá Pan Am, poltrona Carteiro e poltrona Francisco


Já a escolha do linho nos sofás Carioca e Bahia corrobora para essa sensação que é um carinho para a pele.


Sofá Carioca e sofá Bahia


…aos olhos


Seja nas cores, na forma como usamos os tecidos e até na experiência interativa que propõem nossas peças: tudo na coleção é um convite ao conforto para os olhos. A bancada Gaita, por exemplo, flerta com o conceito de interatividade a partir da porta sanfonada.


Bancada Gaita


O bar Diamante, por sua vez, traz o efeito esculpido para evocar o lado lúdico do espectador, que descobre novas perspectivas e possibilidades no momento de abrir a peça.


Bar Diamante


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